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terça-feira, 7 de maio de 2013

Hoje eu cantei no chuveiro!

Uma pequena partícula da minha imaginação.

...então acordei nas primeiras horas da manhã, junto com o sol. Minha janela estava aberta e a brisa da primavera fazia a cortina dançar calmamente me enchendo de paz.
  Desci o mezanino e fui direto para o banheiro, escovei os dentes e lavei o rosto com sabonete líquido de glicerina, pois deixa minha pele hiper macia. Tirei o pijama e coloquei minha camiseta de verão super zen, de manga três quartos, branca, de gola canoa e a calça de algodão cru, da aula de yoga, com as alpargatas também cru. Amo cores cru e branca.
  Fui para a cozinha e me surpreendi com a iluminação que o sol proporcionava. Encostei na bancada, admirando-o e pensando em que comer. Então decidi. 
  Cortei meio mamão em cubos, meia manga em tiras, já tinha melancia cortada na geladeira e misturei um pouco de cada em uma cumbuca junto com uvas. Meia torrada com geléia de laranja e leite de soja.
  Coloquei tudo em uma bandeja, e fui comer na mesa que fica no jardim, de baixo de uma árvore gigantesca. Não canso de aprecia-la. Comi bem devagar, observando a brisa brincar com as flores e a plantação de trevos, e mesmo depois de comer, fiquei ali, parado, de olhos fechados, sentindo o sol me aquecer.
  Depois de um tempo voltei para a cozinha e coloquei a louça suja na lava-louças. Peguei em meu quarto a Albina (minha câmera fotográfica) o caderno de pensamentos, meu iPod e fui para a garagem. Coloquei tudo no cesto da bicicleta retro, e saí de casa pedalando pelo condomínio quase exagerado de árvores, claro, do jeito que eu gosto. Decidi ir até o lago, e no caminho fotografei-me sentado na bicicleta. Escolhi um lugar para me sentar, que eu visse o lago e as montanhas atrás dele e que tivesse um gramado bem extenso.
  Encostei a bicicleta em uma árvore e fotografei a paisagem deslumbrante, em seguida, sentei-me no chão e recostei-me na mesma árvore em que a bicicleta estava apoiada, coloquei os fones de ouvido e liguei meu iPod nas musicas do meu Cd preferido, Zamfir.
  Depois de um tempo pensando em minha vida passada, resolvi registrar meus pensamentos e aquele momento. Só parei de escrever quando meu estômago avisou que eu estava com fome, olhei no relógio e me surpreendi com o horário. Coloquei as coisas no cesto da bicicleta e voltei para casa.
  Chegando lá pude ver minha mãe lendo um livro sentado no sofá, saudei-a e contei onde estive, ela sorriu e voltou a ler.
  Fui para a cozinha decidido o que ia comer, pão integral com patê de Gorgonzola e suco de caju.
  Depois de comer subi para o mezanino, que ficava em cima da cozinha, para tocar piano. Enquanto dedilhava de cor, observando o céu extremamente azul e o sol quase no meio do céu, torrar tudo debaixo dele. O calor já predominava.
  Quando terminei de tocar Clair de Lune, fui ajudar minha mãe a preparar o almoço. Fizemos salada de macarrão com soja, legumes variados cozidos, salada de folhas mistas com tomate e suco de limão, colhido do nosso pomar. E de sobremesa casca de laranja cristalizada. 

Essa foto representa a paz que sentia em minha imaginação. 


sábado, 24 de setembro de 2011

Mais uma nova breve história

Anjo 3


Gritos Mudos

Abominavelmente derrotado,
Furtivamente devido ao prazer assolado.
Um grito mudo,
Lágrimas jorram ao misericordioso.
Medo, escuridão, assombração talvez..
Frio.
A mente dispara furiosa.
Corro para a musica desesperadora,
Mais agradavelmente opressora.
De leve irei caindo,
Num sono de fininho,
Ao pesadelo horrendo...
aah, como eu queria.
Mas amanhã,
Já não lembro-me,
Apenas um vestígio de um pequeno momento,
Horrorosamente medonho,
Perdi,
Entreguei-me,
Para aquele imundo,
Isso foi apenas uma leve passada,
Pelas trevas pesadas,
De tanto infortúnio mudo,
Ao meu grito misericordiamente mudo,
Gritando,
Agonizantemente para o nada,
repugnantemente.
O vento congelante,
Assopra suavemente,
Meu rosto já dormente,
Pela dor, de ambos.
Elevo-me ao outro mundo,
Em busca do óbvio,
Sentindo-me encardido,
Será duro de desencardir,
Vai doer,
E depois?
Depois de desencardir...
Será como antes?
Mais gritos mudos?
Bem seria aos meus olhos
Chegada a minha hora,
Cumprindo, sofrendo,
Aqui estou,
Perdoai-me,
Mais uma vez,
Amém.


P.S.: Usei licença poética viu. ;)

terça-feira, 28 de junho de 2011

Uma nova breve história

ANJO 2
De repente eu me encontro em pleno desespero, faltam  apenas uma semana para o grande triunfal, a maior ligação com o rei e o príncipe, a petição do pecado ardente, pela salvação. Anualmente os anjos aqui da terra fazem isso, e para fazê-lo, temos de estar puro de coração e alma, sem rancores, ou qualquer outro tipo de sintomas que a carne produz, que o humano produz, que nos leva a ter problemas com os habitantes da terra, é bem provável que eu tenha falhado, ter uma ligação assim com um humano, um breve desentendimento. Entrei em uma situação difícil de resolver, agora é só com o divinal, cabe apenas a ele decidir o que será feito. Eu me deixei levar pelo lado humano, eles, daqui, que fazem esse tipo de coisa. O que eu fiz foi por pura preocupação, eu só estava tentando ajudar, cumprir com o meu dever aqui na terra, guiar os que estão nos caminhos ruins e tortuosos - através do rei - para o bem. Ele é um escolhido, por isso tentei ajuda-lo, ele corre o risco de perder a escolha do todo poderoso, esse é o meu medo, mas ele não quis ajuda, sendo bruscamente ignorante, não tive escolha, apenas lhe desejei boa sorte, incredulamente ele me pergunta para que a sorte, e eu lhe digo: "Para a vida, vc vai precisar", depois disso me desliguei dele, a escolha foi totalmente dele. Só não sei até onde essa situação vai, espero que ele abra os olhos muito em breve, pois as portas se fecharão, e as chances acabarão, e nenhum outro ser a não ser os escolhidos poderão entrar no mundo perfeito.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Uma breve história

ANJO

Eu vou ter que cuidar dele, é meu dever aqui na terra.. Talvez sejais essa a minha luta, o meu destinatário, o meu dever, tenho de salva-lo do mundo horrendo.. Ele já esta infectado, eu tenho nojo de pessoas infectadas – mas é o meu trabalho - eu mal consigo ter um diálogo decente com elas, por isso elas podem saber que não sou daqui, (as pessoas normais conseguem) que fui enviado para orientá-las o bem e o mal. Vai ser difícil desenfeitá-lo, ele já criou uma breve raiz nas coisas mundanas, e isso dificulta inda mais o processo. Sou praticamente seu guardião, com a misericórdia e ajuda do todo poderoso, o meu rei, o meu comandante, que me enviou para tal coisa.
O meu rei não vive aqui na terra.. Um dia voltarei para o lugar de onde eu vim, depois de cumprir o meu dever, voltarei com ele, a servi-lo, deixarei esse corpo sofredor aqui, e subirei em outra forma, e viverei em paz eternamente – novamente. Eu não posso ser como os que vivem aqui, me vestir como eles, ter os mesmos costumes que eles, têm que ser diferente.. Ha vários de nós aqui na terra, cumprindo o que o grandioso nos ordenou, para depois voltar para lá, nós devemos tomar cuidado, para não nos tornar como eles, não nos infectarmos, pois podemos acabar cedendo, e perder o direito, o passaporte da volta para o outro mundo, por isso devemos ser sigilosos, e tomar cuidado, ficarmos atentos, e estar em ligação constante com o divino rei.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Noite de Cinema.

Gente, um amigo me pediu pra mim colocar aqui no Blog alguma coisa que eu escrevi, pensei bem, e resolvi olhar nos fundos do meu not, alguma coisa antiga que eu produzi, e encontrei, é uma cronica eu acho, eu escrevi para uma prima, dei como presente de aniversário, não é aquelas coisas, maaas foi de coração, rsrsrs.. Aí vai (é realmente comprido!)
                                                                    Noite de Cinema

Tudo começou algumas semanas antes dessa tal noite, era férias de inverno, eu estava entediado em casa, então eu convidei todos os meus primos mais queridos para ir assistir Hary Potter no cinema, Kelly, Carol, Kawa e Naara (ela é minha irmã), estavam todos convidados, e um dia antes recebo a notícia de que a Kelly não vai, pois ela já foi, depois o Kawa me liga, ele me diz que não tinha dinheiro, e a Naara fala que não quer gastar os 5 reais dela, só sobrou a Carol, então eu liguei para ela avisando que eles não iriam, ela não ficou com pena, mais com raiva, era para ser divertido, não romântico, eu queria assistir esse filme de qualquer jeito, então falei pra ela aparecer em casa 3 horas pra então descer a pé até o shopping, e assim foi. Eu estava mexendo na internet quando ela chegou... AH, O DIA ESTAVA BASTANTE FRIO, ela chegou, nos cumprimentamos e fomos para sala papear, a seção seria 7:30 da noite, teríamos muito tempo pra conversar, falamos de tudo, de cactos, do filme que iríamos assistir, da série crepúsculo, dos livros que gostaríamos de ler, do livro em que estávamos ledo, de tudo possível, até que eu olhei pra ela e disse:

- É melhor agente comer, até 7:30 estaremos com fome no shopping.

- È verdade, o q tem pra comer?

Só tinha pão de cedo, murcho, não fazia mal, iramos comer assim mesmo, então peguei na geladeira ketchup, mostarda, maionese e dois tomate, azeite, depois na prateleira de temperos, orégano, sazom e sal. Passamos maionese nos dois lados do pão, um pouco de ketchup, e algumas espirradas de mostarda, como vc ja sabe, pra tudo damos risada, então quando eu ia colocar mostarda no pão que seria dela, me orientou que não gostaria que a mostarda fosse muita, então fui com o maior cuidado, só que não saia, então eu apertei, e não saiu, apertei mais, até que saiu um monte, "plóft", e nós caímos na risada, rolamos no chão de tanto dar risada, até que conseguimos nos recuperar e continuamos a fazer o lanche, só sei que ficou muuuuuuito bom, bom mesmo, nos deliciamos, ai que delícia, estava bom mesmo, terminamos o lanche, fizemos um copo de leite, lavamos a louça, e olhamos no relógio, 6 horas, já era tarde, deveríamos ir, escovamos os dentes, dando muitas risadas é claro, pegamos nossa mochila, e saímos para fora, que delícia, estava bastante frio mesmo, estávamos encapotado de blusa, eu e ela estávamos com aquelas blusas que vai até o joelho, bem grande, estava realmente frio, e nublado, só faltava chover, pensei comigo mesmo, e fomos assim mesmo, a caminhada seria longa, o shopping era distante da minha casa, fomos conversando é claro,nossa, onde achávamos tanto papo, conversávamos muito, era bem divertido, foi bem legal, até que quando me dei conta, já estávamos no calçadão e olhei no relógio "7:31", meus Deus, exclamei, temos que correi, parecíamos dois loucos correndo do hospício, todos nos olhavam, a carol gritava, "NÃO AGUENTO MAIS CORRER", e eu, "SÓ FALTA MAIS UM POUCA, VAMOS, NÃO QUERO PERDER O COMEÇO DESSE FILME", ela parou dizendo que ainda tinha os trailers e depois passava aquelas letrinha do filme, e demorava, então resolvemos ir andando, até que chegou, e ouvi, o filme já avia começada, não importava, compramos os ingressos e dois refrigerante, e entramos na sala, nossa como era escuro la dentro, os filmes do hary potter são sempre meio escuros mesmo, e as luzes estavam apagadas, eu fui na frente, a Carol bem atrás de mim, até que pisei em falso e cai, a carol em cima de mim, e rolamos uns dois degraus, não aumentamos e caímos na gargalhado, e todos no cinema também, meu Deus que vergonha, todos agora estavam rindo, eu avia corado, sentamos la na frente, pois não avia mais lugar, e assistimos o filme, que filme romântico, nossa, muito meloso, não pegou muito bem, nós dois no cinema, mas eu não estava nem ai, eu tinha minha queria prima, amiga e marida, comigo ao meu lado.

Saímos pra fora do shopping e veio uma corrente de ar na nossa direção, parecia que o vento arranhou as nossas bochechas, nariz e orelha, nos encolhemos, estava mais frio, e o chão estava molhado, avia chovido, isso explica o frio mais, fomos até a praça 15 comentando sobre o filme, e riamos muito, sentamos num dos bancos molhados e nos olhamos:

- O que comemos? Eu disse

- Não sei, comida é muito caro!

Derrepente veio uma ideia em minha cabeça, mas idiota, eu a disse pra Carol, e ela aceitou, e fomos em direção a Bailarins, pedimos 2 Milk sheiks.

- Parecemos 2 loucos, nesse frio tomando Milk sheik. Ela disse

E caímos na risada, avistamos logo a frente um parquinho, com balanças bem altas, vamos lá?, sugeri, e ela concordou, balançávamos tomávamos mil sheik e conversávamos, praticamente tudo ao mesmo tempo, até que minha mãe me ligou:

- Onde vcs estão?

- No parquinho em frente a Bailarins!

- Ta, to indo ai pegar vcs!


Essa foi a última vez q sai com ela, desde então ela mudara.
Eu não lembro de mais nada, só lembro da inconsciência chegando até mim no carro, imaginando qual seria a próxima vez.       
FIM...

(Pronto esta ai Chrys, a cronica que te prometi.. :)
Comentem viu, é importante para mim saber o que as pessoas acham.  
 Até logo. (lembrem, ignorem permanentemente os erros ortográficos!!)